Ao norte de Damasco está situado o terraço de Balbec,
plataforma construída em bloco de pedra,alguns dos quais tem 20 metros de comprimento lateral e pesam quase 2000 toneladas. Até agora, a arqueologia não pôde explicar de maneira convincente porque, como e por quem foi construído o terraço de Balbec. Acreditasse, que estas ruínas sejam remanescentes de uma enorme planície de aterrissagem.
Se aceitarmos docilmente o que nos ensinam os egiptólogos, o Egito antigo surge, repentinamente e sem qualquer transição, a nossos olhos, já situado em nível superior de civilização. Grandes cidades e templos gigantescos, estátuas supra-dimensionais de grande poder de expressão, grandiosas alamedas marginadas por figuras pomposas, instalações de canalizações perfeitas, túmulos luxuosos, esculpidos em rochedos, pirâmides de tamanho imenso...
estas e muitas outras coisas maravilhosas brotaram de repente, do chão. Verdadeiros milagres num país que, sem pré-história reconhecível, de repente é capaz de tais feitos.

Em tais estimativas fantásticas, alguns milhões de homens a mais ou a menos, não tem importância: o certo é que todos eles tinham de ser sustentados. Pois, não só havia multidão de trabalhadores de obras, de escultores de pedra, engenheiros e marinheiros,mas também incalculável números de escravos. Havia ainda um exército muito poderoso, toda uma casta de sacerdotes com elevado padrão de vida, levas de mercadores, camponeses e funcionários, e - principalmente - os incontáveis cortesãos , que viviam na maior opulência. Puderam todos eles, viverem de parcos rendimentos da agricultura no delta do Nilo ?
Dizem-nos que os blocos de pedra para a construção das pirâmides eram movidos sobre cilindros deslizadores. Provavelmente,pois, sobre cilindros de madeira ! Mas as poucas árvores, em sua grande maioria palmeiras, que então como hoje cresciam no Egito, dificilmente poderiam ter sido abatidas para fazer rolos deslizadores de seus troncos, pois as tâmaras das palmeiras eram urgentemente necessárias como substância alimentícia, e os caules e as copas das tamareiras eram os únicos doadores de sombra sobre o solo ressecado. Rolos de madeira, porém, devem ter sido, porque, do contrário, a construção das pirâmides não contraria sequer com essa esfarrapada explicação técnica.Será que importaram madeira ? Para a importação de madeiras de países estrangeiros, deveria ter havido uma frota considerável de navios e, desembarcada a madeira, teria sido preciso transportá-la Nilo acima até o cairo. Como os Egípcios, na época da grande construção das pirâmides, ainda não dispunham de carros e cavalos.Um reino por uma explicação convincente para o transporte para os blocos de pedra! Rolos de madeira, sim, dizem que haviam sido necessários...
Quanto a técnica dos construtores das pirâmides,há muitos enigmas e nenhuma solução genuína.
Como esculpiam os túmulos nas rochas ? Quais os recursos que se dispunham para instalar um labirinto de corredores e recintos ? As paredes são lisas e em geral adornadas com gravuras em relevo. Os acessos às áreas internas decorrem diagonalmente para dentro do solo rochoso; possuem degraus lindamente trabalhados, segundo a melhor técnica artesanal, degraus esses que conduzem às profundas câmaras mortuárias. Bandos de turistas estacam, admirados, a sua frente, mas nenhum deles recebem explicação da técnica misteriosa da escavação. Contudo, está indubitavelmente comprovado que os Egípcios dominavam essa arte arquitetônica de galerias subterrâneas desde os tempos mais remotos, pois os mais antigos túmulos em rochas são trabalhados da mesma maneira que os mais recentes. Entre o túmulo de Teti, da 6ª dinastia, e o de Ramsés I, do novo reino,não há diferença, embora entre as construções dos dois túmulos haja, no mínimo, 1000 anos de dinastia cronológica ! Parece que nada melhor se aprendeu depois de a técnica antiga haver sido adquirida: muito ao contrário, suas edificações mais recentes cada vez se tornavam meras cópias empobrecidas dos antigos modelos.
O turista que gingando sobre um camelo chamado "Bismark" ou "Napoleão" - na dependência de sua nacionalidade - vai em direção da Pirâmide de Quéops, a oeste do Cairo,sente no estômago a curiosa sensação que sempre produzem as relíquias de um passado inconcebível . Ouve ele que, aqui e acolá, certo faraó mandará construir um jazigo mortuário. E com este refrescamento da memória quanto a coisas muito sabidas, volta para sua terra, depois de haver batido algumas chapas fotográficas impressionantes. Particularmente sobre a Pirâmide de Quéops já foram apresentadas algumas centenas de teorias tolas e indefensáveis. no grosso volume de 600 paginas, vindo a Lume em 1864, intitulado "Our Inheritance in the great Pyramid" (nossa herança na grande pirâmide), de Charles Piazza Smith, lemos uma porção de relações abstrusas entre as massas da Pirâmides e o globo terrestre.
Mas, após o mais severo exame, sempre restam alguns aspectos, que nos deveriam nos tornas meditativos.
Sabe-se que os antigos Egípcios praticavam um culto regular ao sol: seu deus sol ,Rá, andava no céu de barco. Textos de pirâmides do reino antigo falam até de viagens celestiais do rei, realizadas, alias, mediante a ajuda dos deuses e de seus barcos. Também os deuses e reis dos egípcios tinham a mania de voar...
Será mesmo mero acaso que a altura da Pirâmide de Quéops - multiplicada por um bilhão - corresponde aproximadamente a distância da terra até o sol ? Isto é, a 149.450.000 Km ? É um acaso que um meridiano que passe pelo centro da Pirâmide divide continentes e oceanos em duas metades exatamente iguais ? É um acaso que a circunferência da Pirâmide - dividida pelo dobro de sua altura - tenha como resultado o famoso numero de Ludof, Pi = 3,1416 ? É acaso que forneça sobre o peso da terra , e é acaso também que o solo rochoso sobre o qual se levanta a construção esteja cuidadosa e exatamente nivelada ?
Em parte alguma a indício acerca do motivo pelo qual o construtor desta Pirâmide, o Faraó Quéops, tenha escolhido justamente aquela rocha no deserto como local do monumento. Pode-se imaginar que tenha existido uma fenda natural na rocha, que ele aproveitou para firmar a construção colossal , como também pode-se servir de explicação, embora bem pobre, que de seu palácio de verão ele desejava observar o progresso dos trabalhos. Ambas as razões são completamente destituídas de sentido. Por uma lado , teria sido decididamente mais prático localizar o ponto mais próximo das pedreiras orientais, a fim de encurtar os caminhos de transporte; e por outro, é difícil imaginar-se que o Faraó gostasse de ser importunado, anos a fio, pelo barulho que, também já naqueles tempos, enchia o local da construção, dia e noite. Como há muita coisa contra as explicações contidas nos livros escolares sobre a seleção do local, pode-se pedir vênia para perguntar se, também aqui, talvez os "deuses" se tenham intrometido na conversa, ainda que fosse apenas através da mediação dos sacerdotes. Se, porém, se admitir tal interpretação, então há uma prova de peso a mais para a nossa teoria do passado fantástico da humanidade.
Pois a Pirâmide não só divide continentes e oceanos em duas metades iguais - ela, além disso, se situa no centro de gravidade dos continentes ! se os fatos aqui anotados não forem acasos - e é muito difícil acreditar que o sejam - então o local da construção foi determinado por seres que conheciam com exatidão a forma do globo terrestre e a distribuição dos continentes e oceanos. Podemos analisar estes fatos no mapa de Piri Reis (pesquise na internet).
Com que força, com que máquinas, com que recursos técnicos, afinal, foi nivelado o solo rochoso ? De que maneira os arquitetos avançavam com suas galerias ? E como as iluminaram ? nem aqui, nem nos túmulos de rocha do vale dos Reis, foram usadas tochas ou algo parecido. Não há tetos ou paredes enegrecidos, nem o menor indício de que tais vestígios tivessem sido apagados. Como e mediante o que foram serrados das pedreiras os blocos gigantescos?
Com arestas tão retas e faces tão lisas? Como foram transportados e ajustados entre si com uma exatidão milimétrica ? Novamente existe um feixe de explicações a livre escolha : Planos inclinados; trilhas arenosas sobre as quais as pedras eram empurradas; andaimes, rampas, aterros... E naturalmente o trabalho de muitas centenas de milhares de formigas egípcias : felás, camponeses, artesãos...
Nenhuma dessas explicações resiste a uma observação crítica.
A maior das pirâmides é (e se conserva) testemunha visível de uma técnica nunca compreendida. Hoje, nenhum arquiteto - mesmo que estivessem à sua disposição os recursos técnicos de todos os continentes - poderia imitar a construção da pirâmide de Quéops !
2.600.000 blocos gigantescos foram recortados das pedreiras, lapidados, transportados e, no local da construção, unidos exatamente até o milímetro. E lá no fundo, no interior das galerias, as paredes foram pintadas em cores variegadas !
O local das pirâmides foi um capricho do Faraó.
As inalcançadas medidas "clássicas" da pirâmide foram ideias ocasionais do arquiteto...
Varias centenas de milhares de trabalhadores empurraram e puxaram sobre cilindros deslizadores (inexistentes), mediante cordas (inexistentes) blocos do peso de doze toneladas, rampa acima...
Esse exercito de trabalhadores vivia de cereais (inexistentes)...
Dormiam em choupanas (inexistentes), que o faraó mandará erigir à frente de seu palácio de verão...
Através de um alto-falante (inexistente), os trabalhadores eram motivados por um "oba oba" animador, e assim empurraram os blocos de doze toneladas em direção ao céu...
Se os diligentes obreiros tivessem vencido, por dia, a enorme tarefa de instalar 10 blocos, então - se seguir está ilustração anedótica - em cerca de 250.000 dias, ou seja, 664 anos, teriam posto no lugar os 2.600.000 blocos de pedra até formar a maravilhosa pirâmide ! Sim, e que não esqueçamos : tudo se formou como produto do capricho de um rei excêntrico, que não chegou a ver o termino da obra arquitetônica por ele inspirada. Tetricamente belo e infinitamente triste.
Parece desnecessário perder uma só palavra para demostrar,que essa teoria, seriamente apresentada, é inteiramente ridícula. Quem é bastante ingênuo para acreditar que a pirâmide não devesse ser senão o túmulo de um rei ? quem continuará considerando mero acaso o fato de que a pirâmide nos inspira relações matemáticas e astronômicas ?
Sem discussão, atribui-se hoje a grande pirâmide ao faraó Quéops, que teria sido o seu idealizador e construtor. Por que ? Porque todas as inscrições e placas indicam Quéops. Que a pirâmide não pudesse ter sido construída no espaço da duração de uma vida, parece-nos convincente. Que diríamos, porém, se Quéops tivesse mandado falsificar as inscrições e as placas que deveriam dar noticia de sua glória ? Foi esse um dos métodos nada impopulares na antiguidade, como muitas obras arquitetônicas o sabem contar. Cada vez que um soberano ditatorial queria ficar com glória para si só, provavelmente ordenava esse processo. Se isso tiver sido assim, então a pirâmide existiu muito antes que Quéops nela mandasse afixar seus cartões de visita.
Na biblioteca de Oxford encontra-se um manuscrito em que o autor copta Mas-Udi afirma haver o rei egípcio Surid quem mandou construir a grande pirâmide. Singularmente, esse Surid governou o Egito antes do dilúvio ! Acrescenta o manuscrito que esse inteligente rei Surid ordenou aos seus sacerdotes que registrassem os escritos no interior da pirâmide. Segundo a tradição copta, pois, a pirâmide foi construída antes do dilúvio.
Tal suposição é confirmada por Heródoto no segundo livro de sua história: Os sacerdotes em Tebas teriam lhe mostrado 341 figuras colossais, cada uma das quais indicaria uma geração de sumos-sacerdote num período de 11.340 anos. Hoje sabemos que cada sumo-sacerdote, já em vida, fazia erigir sua própria estátua. Assim também o relata Heródoto de sua viagem a Tebas, informando que um sacerdote após outro lhe havia mostrado sua estátua, como prova de que o filho sempre sucederá o pai. E os sacerdotes asseguraram a Heródoto que suas indicações eram muito exatas, uma vez que durante muitas gerações haviam registrado tudo por escrito. Declaram ainda que cada uma dessas 341 figuras representava uma geração humana, e que antes dessas 341 gerações os deuses haviam vivido entre os homens e que, depois disso, nenhum deus em figura de homem teria os vistado novamente.
Tradicionalmente estima-se o período histórico do Egito em cerca de 6.640 anos. Por que então os sacerdotes teriam mentido tão desavergonhadamente ao viajante Heródoto, a respeito dos seus 11.340 anos ? E por que acentuaram expressamente que as ultimas 341 gerações já não mais haviam sido visitadas pelos deuses ? Essas indicações cronológicas precisas, corroboradas pelas estátuas, teriam sido completamente inúteis, se, em tempos imemoriais, não tivessem mesmo vivido "deuses" entre os homens !
Sobre como, porquê e quando da construção das pirâmides sabemos quanto nada. Ali está diante de nós, uma imponente montanha artificial com cerca de 150 metros de altura e 31.200.000 toneladas de peso, como prova de uma realização incrível, e, entanto, querem convencer-nos de que tal monumento não deve ser mais do que um jazigo de um rei extravagante ! Acredite quem quiser...
Igualmente incompreensíveis, e até hoje não convincentemente explicadas, fixam-nos as múmias do passado como se guardassem consigo um segredo mágico. Muitos povos dominavam a arte de embalsamar cadáveres, e os achados fazem supor que os seres pré-históricos acreditavam na ressurreição, em um segunda vida, em uma reencarnação. Tal suposição, porém, só seria aceitável se a crença numa segunda vida corpórea constasse da filosofia religiosa da antiguidade ! Se nossos antepassados tivessem acreditado apenas num renascimento espiritual, dificilmente teriam proporcionado tantos cuidados aos mortos. Os achados nos túmulos egípcios, porém, fornecem exemplo após exemplo do preparo para um retorno físico dos cadáveres embalsamados.
O testemunho da aparência, da prova visível, não é tão absurdo assim ! De fato, registros e lendas fornecem pontos de apoio e veracidade das promessas feitas pelos "deuses" , no sentido de regressarem das estrelas para despertar os corpos bem conservados para nova vida. É provável que, por isso, o aprovisionamento dos corpos embalsamados nas câmaras mortuárias tomava forma tão prática e visava uma vida do outro lado do túmulo. Do contrário, que deveriam fazer com dinheiro, com jóias, com seus pertences favoritos ? E uma vez que também se lhes dava de presente, no túmulo, uma parte da criadagem, indubitavelmente bem viva, tinham em mente, com todos esses preparos, a continuação da antiga existência em uma vida nova. Os túmulos eram construídos quase que a prova de bombas atômicas, imensamente duráveis e sólidos podiam suportam indefinitivamente a ação do tempo. Os valores, que neles se enterravam, principalmente ouro e pedras preciosas,eram virtualmente indestrutíveis. Não se trata aqui de ventilar posteriores abusos nas mumificações. Aqui se trata do problema: quem inculcou na cabeça dos pagãos a ideia do renascimento físico ? E onde se originou o primeiro pensamento audacioso de ser necessária a conservação das células do corpo a fim de que o cadáver, preservado em local seguro, pudesse ser despertado para uma vida nova, milhares de anos depois ?
Até hoje, esse complexo misterioso do "acordar de novo" só foi considerado pelo ponto de vista religioso. Não poderia o faraó, que, com certeza, sabia muito mais que súditos sobre a essência e os hábitos dos "deuses" ter tido essas idéias, talvez completamente doidas ? "tenho de editar para mim um túmulo que não seja destruído durante milênios e que seja bem visível a grande distância. Os deuses prometeram voltar e acordar-me...(ou médicos de um futuro longínquo descobrirão um processo de restituir a minha vida...) "
Que se pode dizer a isto na época da cosmonáutica ?
Biólogos da Universidade de Olkahoma constataram, em março de 1963, que as células epidérmicas da princesa egípcia Mene continuam dotadas de capacidade vital ! E a princesa está morta a vários milhares de anos !
Em muitas partes, foram encontradas múmias intactas, de uma conservação tão perfeita que pareciam vivas. Entre os incas, múmias de geleiras suportaram os tempos e teoricamente são capazes de vida. Utopia ? No verão de 1965, a televisão Russa mostrou dois cães que haviam sido deixados durante uma semana de congelamento profundo. No sétimo dia resolveram descongelá-los, e eis que reviveram alegres como antes !
Para os americanos, também isto não é segredo, no âmbito de seu amplo programa de astronauta, ocupam-se vivamente com o problema de como se poderão congelar astronautas do futuro para suas longas viagens para estrelas remotas...
Profetiza-se, que num futuro bem próximo homens não se deixaram cremar ou que vermes os devorem - um futuro em que cadáveres, conservados a baixíssima temperatura, em cemitérios ou abrigos de congelamento profundo, aguardarão o dia em que conhecimentos médicos mais avançados possam eliminar as causas da morte e com isso restituir os corpos a uma vida nova. Quem desenvolver esse pensamento utópico até o fim, chegará a visão terrífica de um exército de soldados em congelamento profundo, que, conforme a necessidade, em caso de guerra, serão descongelados para entrar em combate. Visão realmente horrível !
O que, porém, as múmias têm haver com a nossa hipótese de astronautas na obscura antiguidade ? Estaremos forçando provas ?
Mas pergunto ? De onde souberam os antigos que as células do corpo, após um tratamento apropriado, continuam vivendo em um ritmo retardado um bilhão de vezes ?
Pergunto ? De onde se origina a ideia da imortalidade, de onde até a de um despertar físico ?
A maioria dos povos antigos dominavam com habilidade a técnica da mumificação ; os povos ricos efetivamente a praticavam. Mas o enigma em questão, e de onde se originou a ideia de um novo despertar, um regressar para a vida ? teria esta ideia ocorrido por mero acaso a um rei um a um chefe de tribo, ou talvez a algum poderoso cidadão que tivesse observado os "Deuses" enquanto tratavam cadáveres segundo um processo complicado e os guardavam em sarcófagos a prova de bombas ? ou deuses (astronautas) teriam transmitido a um príncipe inteligente seus conhecimentos de como - após um tratamento especifico - se pudesse despertar cadáveres para uma nova vida ?
Estas especulações carecem e informações em fontes contemporâneas. A humanidade, dentro de algumas centenas de anos, dominará a cosmonáutica com uma perfeição hoje ainda inimaginável. Agencias de viagens oferecerão em seus prospectos viagens planetárias com datas precisas de partida para ida e volta.
Condição essencial para tal perfeição, alias, é que todos os ramos da ciência acompanhem o passo da evolução. A eletrônica e a cibernética, por si só, não podem alcançar o escopo de equipe. A medicina e a biologia farão suas contribuições, descobrindo caminhos que possibilitem um prolongamento do processo vital humano. Hoje, este setor de pesquisa cósmica, já está muito avançado. Aqui, devemos perguntar-nos: Teriam os astronautas, em tempos arcaicos, conhecimentos que nós precisaremos redescobrir?
Inteligências desconhecidas já estariam a par de métodos segundo os quais deveriam ser tratados corpos para que, após uns tantos milênios, pudessem retornar a vida ? Quem sabe se os "deuses", inteligentes como eram, tinham interesse em "conservar" ao menos um morto, com todo o saber de sua época, a fim de que, em algum tempo futuro, pudesse ser interpelado acerca da história da sua geração ? O que é que nós afinal sabemos ? Não é possível que tal interpelação pelos "deuses retornados" já tenha sido feita em algum tempo e lugar ?
A mumificação que, de início, era questão elevada e solene,vulgarizou-se como generalizada moda,no decorrer dos seculos. Já então, todo mundo mundo queria ser ressuscitado, qualquer um pensava que poderia adquirir novamente a vida,se para isso fizesse apenas o mesmo que seus antepassados, Os sumos-sacerdotes que, de fato, dispunham do conhecimento de tais renascimentos, contribuíam vigorosamente para que este culto fosse promovido, pois sua classe com ele fazia bons negócios.
Referencias anteriores sobre a impossibilidade física das idades dos reis sumerianos e dos patriarcas bíblicos.
Será talvez possível encontrar alguma pista com relação à idade incrível das pessoas mencionadas nas escrituras, se concordarmos em que essas pessoas tivessem sido congeladas ou mumificadas ? Se seguirmos essa teoria, então os astronautas cósmicos teriam congelado personalidades de "escol" da antiguidade - teriam mergulhado em sono profundo artificial, como relatam lendas - e por ocasião de visitas posteriores, cada vez as teriam retirado da gaveta e descongelado para um conversa com elas. No fim de cada visita teria sido tarefa de casta dos sacerdotes, instruída e instituída pelos astronautas, preparar novamente os mortos-vivos e zelar de novo em templos gigantescos, até que um dia os "deuses" voltassem.
Impossível ? Ridículo ? Geralmente, aqueles que se sentem mais rigidamente presos às leis da natureza são os que manifestam os objeções mais tolas. Não apresenta a própria natureza exemplos notórios dessa "hibernação" e de um novo despertar ?
Existem espécies de peixes que, congelados até a dureza de pedra, reanimam-se à temperatura favorável e nadam, alegres, na água.Flores, larvas e pupas não só suportam um hibernação biológica, mas também ostentam belas roupas novas.
Agora, como meu próprio advogado do diabo, pergunto: aprenderam os egípcios a possibilidade da mumificação, através da observação da natureza ? Se esse fosse o caso, então deveria provavelmente existir um culto das borboletas ou dos besouros, ou ao menos um vestígio disso. Não há nada neste sentido ! Existem, em túmulos subterrâneos, sarcófagos-gigantes com touros mumificados, mas dos touros os egípcios não teriam podido aprender o sono hibernal.
Há oito quilômetros de Heluã, situam-se mais de 5000 túmulos de dimensões variadas, e todos originários do tempo das 1.ª e 2.ª dinastias. Esses túmulos provam que a arte da mumificação já florescia há 6.000 anos.